E aí, Fiel, beleza?
Muitas coisas ocorram desde meu último post por aqui. Perdoem o atraso mais que o normal, a falta de compromisso com vocês, mas é que nesse período finalmente defendi meu TCC e as coisas se complicaram um pouco. Vocês pensam que vai melhorar? Nada disso, tenho as correções para fazer e ainda vou tentar mestrado. Mas chega de falar da minha vida, vamos ao que interessa: a quarta força do futebol paulista. Isso mesmo, meus amigos, o Corinthians lidera o campeonato estadual. Mas não fui muito simples chegar ao topo da tabela, disputando com times badaladíssimos, como o Santos, o Bayern de São Paulo e o próprio São Paulo, com seu futebol moderno implementado por Rogério Ceni. Alguns detalhes curiosos chamaram atenção nesses quatro jogos: a ruindade do Felipe Bastos e a insistência do Carille nele. Mas vamos cornetar jogo a jogo, que assim vocês poderão perceber que não é implicância minha.
No primeiro jogo dessa série, contra o Novorizontino, vencemos mas não convencemos. O time até estava ajeitadinho atrás, mas não tinha criatividade nenhuma, de forma que vencemos com gol de cabeça do Pablo. Quando a bola chegava lá na frente, o time pecava nas finalizações. Por sorte, se não temos o melhor treinador do mundo, temos um que conhece bastante seu elenco e não tem medo de arriscar (às vezes). No jogo contra o Osasco, nosso time atuou de forma bem mais compacta, mas, ainda assim, sem muita criatividade. Vencemos com gol de Kazim, esse paraguaio super carisma o qual eu nunca critiquei (nunca mesmo!!!) e que é o melhor jogador ruim a passar pelo Corinthians em muito tempo.
DANEEEEEE-SE A RACIONALIDADE! AQUI É CORINTHINAS, PEGA NA MINHA QUARTA FORÇA E BALANÇA #EUSOUMAYCON #EUSOUGABIREL.

Juntamente com o Derby, a partida contra o Mirassol foi a mais importante, porque nos deu o topo da tabela, porque mostramos que podemos superar placares adversos contra times bem postados e porque confirma que a as vezes temos o que tanto procuramos em outros lugares na nossa própria casa. Sim, manos, o Corinthians não contratou tão bem esse ano, mas para quê ser eneacampeão da Copinha se for só para vender os nossos garotos a preço de banana? Negativo, os meninos estão sabendo mostrar ao que vieram, estão conquistando, aos poucos, a confiança da comissão técnica e da Fiel. Marcial, que deu o ar da sua graça, até brincou com sua falha. É por aí mesmo, admitir ajuda a consertar o erro. Ah, vocês perceberam que eu sequer toquei no nome do Felipe Bastos? Isso mesmo, porque ele não teve destaque algum, é simplesmente nulo. Nem xingar direito a gente consegue, porque as vezes ele nem aparece no jogo.
Uma disputa de pênaltis do seu time por si só já dá aquele frio na barriga. Some isso ao fato do Corinthians não vencer uma disputa há muito tempo. Não passava nem um átomo, amigos. É claro que uma série de acontecimentos levou o Corinthians a essa disputa. Acontecimentos desastrosos, uma verdadeira calamidade pública que foi aquele empate sem gols com o Brusque. Uma dificuldade enorme na transição do meio para o ataque, sendo que nossos meias não conseguiam trocar sequer três passes de qualidade para deixar um atacante em condições de fazer gol. Felipe bastos destoou do restante do time. Enquanto os outros estavam ruins, ele estava péssimo. A entrada de Jadson, apesar de sem ritmo,melhorou um pouco as coisas. O que estava desastroso ficou até tolerável, mas, ainda assim, não foi o suficiente. Ao menos espantamos o fantasma dos pênaltis e avançamos na competição.
VAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII CORINTHIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANSSSSSSSSSS!!!!!!!!
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