(por Fernanda Jardim)
E aí, Fiel, beleza?
Tô na área para analisar dois jogos que tomaram rumo completamente diferente e que nos mostram o quanto o rendimento do nosso time tem dedo do Cristóvão Borges. Repetindo o que já disse incansáveis vezes: não temos nem de longe um dos melhores elencos do país, mesmo assim, brigamos pelo G4, coisa que só a mística alvinegra explica, porque se dependesse dos nossos jogadores e, principalmente técnico, oscilando, brigaríamos pela taça sétimo lugar (Todos os direitos reservados ao @Impedimento).
Vamos começar pelo jogo contra o Leão de Recife, time pelo qual o nosso querido dono do blog, assim como todo rubro-negro carioca, nutre imenso carinho e respeito (Risos). Foi um primeiro tempo para se esquecer, assim como muitos outros. Desde quando vi a escalação, torci o nariz ao ver o nome Lucca por ali. E minhas impressões se confirmaram em campo: Time completamente desorganizado, dominado pelo adversário e que só não saiu atrás no placar porque Cássio insiste em não deixar que Diego Souza brilhe mucho contra o Corinthians. O que foi bom de se ver na escalação foi a oportunidade dada a garotos da base que parecem ter um bom potencial. O panorama do segundo tempo mudou completamente, com a mexida do tio Cris. Ele tirou Cristian, para honra e glória do Senhor Jesus, e colocou o atacante Gustavo. Com isso, Camacho foi recuado para a cabeça de área, Giovanni Augusto deixou a ponta esquerda para compor o meio-campo, e Lucca, que atuava como referência no ataque, foi deslocado para a ponta esquerda. O Coringão ganhou o meio-campo e, assim, a partida. Ponto para tio Cris.
Mas calma que nem tudo são flores...
É hora de falar do Clássico contra o Santos na Vila Belmiro. Inicialmente, a partida estava mais equilibrada, mais tensa. O gol de qualquer um dos times poderia vir num minuto de desatenção do adversário e foi assim que aconteceu. Marlone e Rodriguinho, que esteve muito bem, fizeram jogada que resultou no nosso gol e conseqüente melhora do nosso time. Só não ampliamos a vantagem porque o goleiro deles não deixou.
Mas calma, que nem tudo são flores (parte dois).
Vamos falar sobre o segundo tempo. Nosso time até começou aceso, mas foi recuando aos poucos. O empate veio em pênalti bobo de Vilson. E a virada se tornou questão de tempo quando o técnico mandou Willians a campo. Dito e feito. Recuou e abdicou de uma vitória que estava nas mãos por medo. Esses quatro tempos completamente diferentes do Corinthians mostram que as mexidas de Cristóvão oscilam entre boas e ruins e não há mais margem para isso, a reta final se aproxima. Ou se encontra de uma vez ou o ano pode se perder. Nosso técnico precisa de mais opções de qualidade? Com certeza, mas já vimos que quando escalado de maneira certa, o Timão dá até um caldo.
VAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIII CORINTHIIIIIIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANSSSSSSSSSSSSSSSS!!!
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